GOMORRA
Uma centelha de luz que se dissemina ao compasso das disparidades. Caminhamos sobre Gomorra e o desejo de todas as injúrias. Na gratuidade das omissões, de ofensas não ratificadas, proliferam-se ossos e cicatrizes da meretriz usurpada. Não se preside o inferno e o amor, não se preside a cobiça e a ternura. Somente o indulto de fatos estabelecidos ante a insídia das próprias ilusões. Os que esperam os lírios famintos apodrecem no inestimável furor da aurora.
sábado, 15 de janeiro de 2011
POEMA
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
POEMA
CANÇÃO
A Marta dos Reis Valeriano
Como o vento, uma canção reincidente.
Afloram presságios, intentos.
Cálido amparo, minúcia do tempo.
– Instância premente de amor.
15/01/2010
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